18/06/2010

LOUVAR A DEUS...

Eloim, Yaveh, Jeová, Alá. Força suprema, energia maior, Deus.
Não importa como O denominemos, o sentimento de Deus é inerente à criatura humana.
Em todos os povos e culturas não se encontrará um sequer onde a crença em uma força maior inexista.

Há outros que, apesar de crerem em um Deus único, o veem como perseguidor, ou como o Deus vingança, o Deus que fica à espreita, esperando nossos erros para, logo em seguida, imputar suas pesadas penas.
Alguns, entendendo a mensagem de Jesus, passam a vê-Lo como Pai, protetor e soberanamente bom e justo.

Nas mais diferentes culturas, as mais diferentes visões de Deus. Porém, sem exceção, a preocupação do relacionar-se e do louvar a Deus sempre se mostrou presente.
Porém, há que se perguntar: Qual a melhor maneira de se louvar a Deus?

Como devo eu louvar a Deus?
Devo mesmo fazê-lo?
O sentimento de louvor a Deus nasce naturalmente na intimidade da criatura, quando percebe a grandiosidade do Criador.

Se somos capazes de parar o carro, na beira da estrada, somente para admirar um trigal a esparramar-se com as carícias do vento, será esse um louvor a Deus.
O arco-íris que nos faz parar um momento, na correria dos nossos afazeres para admirá-lo, um jardim florido que nos enternece a alma, o cheiro de chuva que nos faz refletir a respeito da sabedoria da natureza, são momentos de louvor ao Criador.

Embora tantos pensem no louvar a Deus como algo etéreo ou místico, algo interno ou metafísico, o louvar a Deus pode estar nas ações mais simples do nosso cotidiano.
Quando nossa mente, mergulhada na grandiosidade do amor de Deus, conseguir percebê-Lo nas pequenas ações de cada dia, louvar a Deus será sentimento companheiro de nossas almas.


Paz e Luz em seu coração!



(Momento Espírita)

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