22/04/2015

Reflexão...

O perispírito é um corpo sutil, que toma a forma humana e pode se apresentar em variados graus de densidade energética. É invisível aos olhos do corpo, mas através da clarividência podemos “vê-lo”.
As energias que partem das camadas mais profundas do Ser até o corpo físico (e vice-versa) passam pelo perispírito.
Quando vemos um espírito, seja em sonhos ou em estado de vigília, é o perispírito dele que enxergamos.
Hoje, seu corpo mais denso de expressão é o corpo físico. Quando você desencarnar, será através do perispírito que você se manifestará, pois ele não desaparece com a morte do corpo carnal.
Vejamos o que diz O Livro dos Espíritos, obra básica para entendermos a codificação espírita:
“Os seres materiais constituem o mundo visível ou corporal e os seres imateriais o mundo invisível ou espírita, quer dizer, dos espíritos.
O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente de tudo.
O mundo corporal não é senão secundário; poderia cessar de existir, ou não ter jamais existido, sem alterar a essência do mundo espírita.
Os espíritos revestem, temporariamente, um envoltório material perecível, cuja destruição, pela morte, os torna livres.
Entre as diferentes espécies de seres corpóreos, Deus escolheu a espécie humana para a encarnação dos espíritos que atingiram um certo grau de desenvolvimento, o que lhe dá a superioridade moral e Intelectual sobre os outros.
A alma é um espírito encarnado, do qual o corpo não é senão um envoltório.
Há no homem três coisas:

1º – O corpo ou ser material análogo aos dos animais e animado pelo mesmo princípio vital;
2º – A alma ou ser imaterial, espírito encarnado no corpo;
3º – O laço que une a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o espírito.”
Não tenha medo dos espíritos. Você é um espírito. Está encarnado neste corpo e esqueceu que a vida é eterna!
Amigos de outras existências estão te esperando no plano espiritual.

Outros encarnaram com você. Não existe castigo eterno, pois Deus é a infinita Bondade.

Paz e Luz!

(Victor Rebelo)

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