São tantas renúncias, tantas ausências, tantas solitudes, que desencanta.
Por ques, vagueiam na consciência inconsciente, sem rumo e sem respostas que aquietem.
Almas deploram por vezes,
a emancipação dispersada,
ainda que transitoriamente.
Sente nostalgia de ser liberto
e afogo por estar agrilhoada
a matéria.
Que seria de nós almas tão rispidas, se nossos benfeitores, não nos acolhesse, nos amparasse e nos resguardasse?
Mesmo por vezes dilacerada,
a alma segue, porque embora muitos por ques, está longe do seu entendimento, um deles, se fez notório e irrefutável..
Porque a alma só deixará seu cativeiro, quando compreender
o porque se tornou cativa
e modificar-se.
Bárbara Moscozo
(No Caminho da Luz)




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