Entre um pensamento e outro, surgem possibilidades que não havíamos notado anteriormente.
Enquanto uns observam, outros fingem
não perceber.
Enquanto alguns caminham em direção a esperança, outros fincam ainda mais o pé no chão, por temê-la.
Têm medo de criarem expectivas, terem esperança e perdê-la mais uma vez.
Tirar-nos a esperança de uma nova expectativa, de uma nova chance, de uma outra possibilidade, é profunda e cruel agressão conosco.
Bárbara Moscozo




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