O alcoólatra tenta se ajustar em seus problemas, anestesiando-os com álcool e não os enfrentando.
É certo que o álcool na sociedade humana, desastrosamente, se tornou um facilitador social, um ponto de aglutinação e envolvimento entre pessoas, como também um aliviador de tensão.
Se você não quer que seus filhos bebam, não os ensine, bebendo.
Beber socialmente todos os dias é rota segura para a dependência.
As sombras trevosas do plano espiritual mantém vigília atenta às oportunidades de se embriagarem com o vício dos encarnados.
O tratamento dispensado ao alcoólatra precisa ser de caráter psicológico, físico e espiritual.
Há inúmeras terapias para o tratamento físico-emocional dos alcoólatras e seus familiares, dentre eles os Alcoólatras Anônimos, organização iniciada em 1935 em Akran, Ohio,Estados Unidos da América por Bob e Bill.
É inegavelmente um ótimo contributo ao processo de libertação do alcoolismo.
A socioterapia do AA tem levado a paz e o equilíbrio a milhares de lares no mundo inteiro.
É necessário que se tenha em mente que não apenas o alcoólatra interfere no comportamento da família, levando dissabores e sofrimento, mas também, ela age no doente, criando disposições para a cura ou gerando mais ainda pretexto para o enchafurdamento no vício.
Em caso de alcoolismo familiar, se torna indispensável tratamento psico-espiritual também dos familiares mais próximos.
Atenção! Se durante a leitura deste texto, o tempo todo sua mente foi se justificando, afirmando que com você não é assim - esteja certo de que você, infelizmente, já está no processo.
Busque ajuda.
Paz e Luz!
(José Medrado/Carlos Murion)
Nenhum comentário:
Postar um comentário