08/01/2013

Reflexão...


Quando o desalento te invadir a alma e as lágrimas te aflorarem aos olhos, busca-Me.
Eu sou Aquele que sabe sufocar-te o pranto e estancar-te as lágrimas.
Quando te julgares incompreendido pelos os que te circundam e vires que em torno, a indiferença recrudesce, acerca-te de Mim.
Eu sou a Luz, sob cujos raios se aclaram a pureza de tuas intenções e a nobreza de teus sentimentos.
Quando se extinguir o ânimo, as vicissitudes da vida, e te achares na eminência de desfalecer, chama-Me.
Eu sou a força capaz de remover-te as pedras do caminho e sobrepor-te às adversidades do mundo.
Quando, inclementes, te açoitarem os vendavais da sorte, e já não souberes onde reclinar a cabeça, corre para junto de mim.
Eu sou o Refúgio, em cujo seio encontrarás guarida para teu corpo e tranquilidade para teu espírito.
Quando te faltar a calma, nos momentos de maior aflição, e te julgares incapaz de conservar a serenidade de espírito, invoca-me.
Eu sou a Paciência que te faz vencer os transes mais dolorosos e triunfar nas situações mais difíceis.
Quando te abateres nos paroxismos da dor, e se tiveres a alma ulcerada pelos abrolhos do caminho, grita por Mim.
Eu sou o Bálsamo, que te cicatriza as chagas e te minora os padecimentos.
Quando o mundo te iludir com suas promessas falazes, e perceberes que já ninguém pode inspirar-te confiança, vem a Mim.
Eu sou a sinceridade que sabe corresponder à fraqueza de tuas atitudes e à excelsitudes de teus ideais.
Quando a impiedade a reviver te as faltas e experimentares a dureza do coração humano, procura-Me.
Eu sou o perdão que te eleva o ânimo e promove a reabilitação do teu espírito.
Quando duvidares de tudo, até de suas próprias convicções, recorre a Mim.
Eu sou a crença que te inunda de luz o entendimento e te reabilita para a conquista da felicidade.
Quando enfim, quiseres saber Quem Sou, pergunta ao riacho que murmura, e ao pássaro que canta, à flor que desabrocha, e à estrela que cintila, ao moço que espera, ao velho que recorda.
Eu sou a Dinâmica da Vida e a harmonia da natureza.


Chamo-me Amor!



Paz e Luz!



(desconheço autoria)

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